sexta-feira, 26 de julho de 2019

O Nebulae tem uma nova casa. Encontramo-nos À Beira-Rio, sim?

quarta-feira, 17 de julho de 2019

É com um sentimento agridoce que vos informo que, em breve, o Nebulae mudar-se-á para uma nova casa. Apesar de me sentir algo triste, não posso dizer que não me sinto feliz. Saber que o bichinho da escrita contiua cá é muito bom, por outro lado, é dizer até logo a esta página que tanto gozo me deu. Por isso, até logo.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

MÚSICA || Fevereiro 2019

O mês e Fevereiro provou ser uma autêntica caixinha de surpresas para esta vossa amiga. Não por ter sido um mês particularmente fértil em acontecimentos, mas porque consegui alcançar alguns dos objetivos a que me propus. Foram vinte e oito dias desafiantes e cansativos, mas que valeram a pena. Progressos foram feitos, passos (por muito pequeninos que para mim pareçam ser) foram dados e isso, saber que estou a trabalhar para ser uma versão melhor de mim mesma, enche-me o coração. E porque todo o drama, toda a novela, precisa de uma banda sonora adequada, eis-me aqui, uma vez mais, a partilhar convosco aquela que me acompanhou durante este mês.

  • Porque Eu Te Amo (ANAVITÓRIA): Fevereiro é (quase) sinónimo de São Valentim. Não é um dia que faça questão de festejar, mas também não gosto de o deixar incólume. Sempre me considerei uma romântica até começar a namorar. Apercebi-me depois que, de romantismo, não percebo nada. Sou uma trapalhona e, quando tento ser mais querida, fico tão envergonhada que a minha primeira reação é querer esconder-me. Mas ao ouvir esta música não pude deixar de pensar naquela pessoa e naquela sensação de borboletas na barriga. Além disso, foi também uma estreia com este duo.
  • Depois do rio, o que é que vem? (Susana Félix): A Disney faz parte da minha infância e as memórias que tenho do filme da Pocahontas são das mais vivídas e presentes. Por exemplo, lembro-me perfeitamente do momento em que o filme se estragou, mesmo quando estava a preparar-me para o ver de novo, e do quão triste fiquei, porque o que é que seria da minha vida dali em diante? O horror! Os anos passaram e, embora fosse ouvindo uma música aqui e ali, era apenas um momentâneo regresso à infância. Mas um dia simplesmente senti que tinha de ouvir aquela música. Depois fez-se luz.
  • Coisa boa (Gloria Groove): Já suspeitava, mas este ano teve a certeza - o meu guilty pleasure é o funk brasileiro. Não todo, é verdade, mas há músicas que não consigo deixar de ouvir. Não há como ficar quieta, sobretudo quando, ao longe, sentimos o burburinho do Carnaval a chegar. Além disso, dá aquela energia extra para enfrentar o dia. Ou aquela confiança que não quer vir, mesmo quando nós insistimos muito, muito, muito.